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Etherya A História de Etherya começa muito antes da chegada do primeiro jirmânico às suas praias. Entre os anos de 243 a.R. e 187 a.R., Arkrull viveu um período conhecido como Guerras Feudais Centro-Arkrullianas. Neste período, o Império Florando (principal potência continental da época) tentou expandir seus domínios para as terras polanskas e walakyanas. Entretanto, as investidas florandas não eram continuas porque acreditavam que não havia Estados que representassem a Walakya e Polanskya (isso devido aos precários meios de comunicação da época). Em parte, isto era verdade, pois os condes walakyanos e o Rei da Polanskya eram figuras decorativas: os senhores feudais é que determinavam os rumos de seus domínios. Como as sucessivas batalhas resultaram em poucos ganhos para os florandos, estes resolveram negociar um tratado de reconhecimento mútuo e não agressão em 202 a.R.. Porém, os walakyanos não aceitaram (mas os polanskos sim) e as batalhas continuaram na Walakya até 187 aR, quando o conde de Vanos se intrometeu nas disputas e negociou a paz com os florandos. O condado de Vanos já era, naquele tempo, o mais avançado Estado walakyano devido a dependência econômica dos demais condados em relação a Vanos (único condado com saída para o mar). Dessa forma, os senhores feudais do interior não eram tão ricos quanto o conde de Vanos e o exército vanosiano era temido pelo seu equipamento superior. Por meio da força, os vanosianos fizeram os senhores feudais próximos ao Império Florando negociarem a paz, cativando antipatia nas populações dos demais condados walakyanos, o que resultou num ambiente propício para a propaganda anti-vanosiana patrocinada pelos condes walakyanos, sobretudo pelo de Telcra (condado rival de Vanos em termos econômicos). Com a população do interior da Walakya boicotando negociantes e produtos vanosianos, não restou alternativa senão procurar novas oportunidades no exterior. Utilizando rudimentares engenhocas a vapor, propulsão a vela e navios quase que totalmente feitos de madeira, a Marinha Walakyana iniciou a Expansão Ultramarinha Vanosiana (de 186 aR a 149 aR). Neste curto período, a Marinha Vanosiana percorreu quase toda Chia e fez contato com muitas outras civilizações. Foram estabelecidos entrepostos comerciais vanosianos em vários portos e o comércio entre Vanos e o resto de Chia começou a rivalizar com o comércio entre Vanos e os demais condados walakyanos. A tentativa, liderada por Telcra, de arruinar a economia vanosiana fracassou. Em 149 a.R., Vanos era o único Estado walakyano reconhecido fora de Arkrull e sua prosperidade econômica ainda propiciara maior fortalecimento militar, sobretudo na Marinha. Um dos entrepostos comerciais vanosianos, construído em 164 a.R., se localizava no ponto mais ao sul do continente de Edos. Lá, a Marinha Vanosiana havia descoberto um grupo de nativos, extremamente rudes intelectualmente (os zworths), dispostos a trocar quinquilharias por gemas (pedras preciosas), água potável e comida para abastecer as embarcações. Havia poucos vanosianos vivendo (uma centena talvez) no entreposto até 148 a.R., quando Arkrull começou a sentir os efeitos da maior onda de frio de sua História (em setembro de 148 a.R.). Naquele mesmo ano, as populações que viviam muito ao sul do continente ou em áreas elevadas, começaram a migrar para regiões não tão frias. Os condados ao norte da Walakya (Uncra e Larnos) sofreram enormes migrações nos primeiros meses da onda de frio, mas no início de 147 a.R., não havia mais para onde fugir: o frio havia reduzido a produção de alimentos e o consumo de lenha e carvão para aquecer as residências começava a atrapalhar a ascendente produção industrial dos condados de Vanos e Telcra. A fome crescente fez os mais pobres se oferecerem desesperadamente à Marinha Vanosiana para serem levados como "lastro" nos navios para regiões de Chia onde não houvesse tanto frio. Contudo, os condes não queriam ver seus domínios desabitados, à mercê de invasores como o Império Florando e negociaram com o conde de Vanos uma solução intermediária: os emigrantes (em sua maioria agricultores inviabilizados pelo frio) seriam levados a Edos pela Marinha Vanosiana e depois trazidos de volta quando a onda de frio passasse. Em troca, o boicote contra negociantes e produtos vanosianos iniciado em 187 a.R. seria combatido. Os condes queriam que os emigrantes fossem para Edos porque lá estava o único entreposto comercial vanosiano que não se localizava em terras já pertencentes a outro Estado. O continente de Edos era, em sua maior parte, habitando por grupamentos humanos primitivos. Assim, Vanos colonizaria Edos com famintos de todas as partes da Walakya e estes poderiam ser forçados a voltar a seus condados natais em caso de necessidade, ou seja, guerra. De março a outubro de 147 a.R, cerca de 8.000 walakyanos migraram para Edos, fundadando a cidade de Trier ao redor do entreposto comercial vanosiano. Estes pioneiros se embrenharam na floresta, se defrontaram com os nativos (os zworths), derrubaram árvores, plantaram as primeiras roças, criaram porcos e galinhas, construíram moinhos de vento, enfim... Em novembro de 147 a.R., as temperaturas começaram a se normalizar em Arkrull e o fluxo migratório para Edos começou a declinar daí em diante. A população de Trier, entretanto, foi muito bem sucedida, surpreendendo os traiçoeiros condes, que planejavam trazer a todos de volta. Obtendo dos zworths informações sobre o território que circundava Trier, os colonos fizeram mapas para explorar a floresta e deram nome ao seu bocado de Edos: Etherya (nome dado em maio de 146 a.R.), o paraíso da Mitologia Jirmânica. As passagens de navios da Marinha Vanosiana já não se justificavam somente para obter meia dúzia de pedras preciosas e suprimentos: novos colonos chegavam, madeira, ouro de aluvião e cerâmica eram levados para a Walakya ou para outros entrepostos vanosianos. Etherya prosperou até 102 a.R.. Nesta época, Trier tinha quase 20.000 habitantes e o Condado de Vanos já havia anunciado às demais nações circunvizinhas conhecidas que Etherya era um possessão sua. Porém, os zworths, que até então não tinham se oposto à presença dos colonos em Etherya, começaram a atacar Trier. Apesar da grande população e da tecnologia superior, os etheryanos não tinham como se defender indefinidamente dos zworths, que utilizavam o expediente do cerco para sufocar a população de Trier com falta de água e comida. Estima-se que havia pelo menos 150 zworths para cada etheryano nesta época. Com ajudas esporádicas da Marinha Vanosiana, Trier resistiu a sucessivos ataques até 98 a.R., quando os zworths conseguiram entrar na cidade, incendiar todas as construções e matar muitos colonos. Por muitos anos não se soube notícias de eventuais sobreviventes da queda de Trier (19/07/98 a.R.). Sem a cooperação dos zworths, a Marinha Vanosiana não se interessou mais por povoar Etherya porque era impossível ocupar militarmente as matas densas com a tecnologia disponível na época. Os colonos foram dados como mortos oficialmente em 01/08/97 a.R.. Nos anos que se seguiram, a situação política na Walakya recrudesceu (ver História da Walakya) e Etherya foi esquecida. Estranhamente, nenhum outro país de Chia invadiu aquela região de Edos durante estes 200 anos de abandono. Talvez a fama adquirida pelos zworths de incivilizados e hostis tenha afugentado novos colonos. No dia 12/04/103, a Marinha Walakyana chegou a Etherya para retomar a antiga colônia vanosiana para os jirmânicos. Dispondo de tecnologia suficiente para superar qualquer empecilho que os primitivos zworths possam produzir, os walakyanos reencontraram os descendentes dos colonos dados como mortos há 200 anos. Schwaebisch (fotos abaixo): este é o nome da única cidade habitada de Etherya até o dia 20/04/103. No alto das gélidas montanhas do interior de Edos, os colonos sobreviventes de 98 a.R. construíram uma cidade-fortaleza ao longo dos anos, totalmente murada num lugar onde os zworths (que não usam roupas normalmente) não conseguem chegar durante quase todo o ano.
Os etheryanos contaram aos soldados walakyanos que primeiro chegaram a Schwaebisch que os colonos sobreviventes da destruição de Trier (cerca de 3.000 pessoas) fugiram pela selva por duas semanas até o alto das montanhas. O frio matou cerca de metade dos sobreviventes nos três primeiros meses e as cavernas foram as primeiras moradias utilizadas naqueles dias de desespero. A construção da cidade e dos muros levou dois anos anos e constantemente há ampliações nas fortificações para abrigar novos edifícios. Hoje, Schwaebisch tem quase 60 mil habitantes, mas não conta com muitas comodidades (que vão ser instaladas) como água encanada e energia elétrica. Schwaebisch possuía meios sagazes de espantar os zworths e evitar confrontos. Entre eles destaca-se o uso do desenho do Deus-ave zworth da morte Tayton em sua bandeira e brasão. Contudo, não era possível deixar os muros da cidade em segurança, pois os zworths sempre preparavam emboscadas. Após descobrir Schwaebisch, os soldados walakyanos foram em direção a Zworth-Stadt (Zalgh na língua zworth): uma aglomeração de templos rituais usados pelos zworths em sacrifícios, orações e orgias sagradas (ver abaixo) em seu sistema primitivo de crenças mitológicas.
Dia 23/04/103: os soldados walakyanos e tradutores etheryanos chegam a Zworth-Stadt e encontram o Zalgatusgra (líder espiritual dos zworths). Na conversa com ele, os walakyanos expõem que não tem intenção de destruir os zworths, desde que estes não se oponham à presença dos etheryanos na parte oriental do território. Três dias acampados em Zalgh e em 26/04/103 as tribos zworths chegam para a realização de vários rituais. Os walakyanos e etheryanos testemunham todo tipo de barbaridade até que o Zalgatusgra resolveu falar a seus seguidores sobre os walakyanos. Nem todos receberam bem a notícia e houve confronto. Mais de 300 zworths foram mortos a tiros em menos de um minuto quando a multidão se revoltou e avançou sobre os soldados. Diante da avassaladora superioridade walakyana, os líderes zworths aceitaram negociar e concordaram com a convivência pacífica. Em seu entendimento rudimentar, os zworths achavam os walakyanos possuidores de poderes divinos (devido às armas de fogo) e passaram a acreditar que estariam protegidos de outros povos se fossem cordatos. Imediatamente após o entendimento com os zworths, o Exército Walakyano começou, junto com a Titanischer Bauherr, a reconstruir Trier e a modernizar Schwaebisch, que eram as únicas cidades em território etheryano. Em 18/05/103, Edos Ocidental tentou invadir Etherya a pretexto de explorar o rio que demarca a fronteira entre os dois países. Apenas em 06/06/103 a tentativa de invasão acabou foi assinado um tratado de paz. Ambos os lados tiveram baixas mínimas e ficou definitivamente provado que as florestas etheryanas são dificílimas de serem perpetradas. Todavia, não se sabe o quanto os zworths foram afetados pelo conflito. Após as obras de reconstrução de Trier, terminadas dia 23/07/103, os primeiros colonos walakyanos começam a chegar ao recém-construído porto e dão novo impulso ao desenvolvimento da região. Deverão ser recebidos cerca de 20.000 na cidade. Abaixo, imagens de alguns prédios de Trier:
As construções de Trier foram concebidas para harmonizar o ambiente urbano com a vegetação nativa. A preocupação ecológica fundamentou todos os projetos arquitetônicos. São, ao todo, sete prédios de cada um dos modelos acima e mais alguns prédios públicos que compõem a cidade. Trata-se de uma estrutura urbana enxuta e funcional.
Acima, o primeiro tipo de construção é um prédio de escritórios e lojas. Há seis deles em Trier. O prédio do meio é o hospital e o último é a sede do governo e da justiça em Etherya. O desenho em "W" do último edifício impressiona. Em agosto de 103, devido aos conflitos em Trimera e Abydoss, muitos abydossianos migraram para Etherya. Estes se instalaram num campo a beira-mar perto de Trier. Os soldados walakyanos batizaram o lugar de Ägypter (abdossiano em jirmânio). Em poucos dias o governo walakyano transformou o lugar na terceira cidade de Etherya, tornando oficial o nome dado pelos militares.
Informações Básicas As informações estatísticas a seguir sobre Etherya se referem ao ano de 103 e foram obtidas pelo Exército Walakyano. As próximas alterações nestes dados serão responsabilidade do Instituto Walakyano de Estatística - IWE. Nome oficial: Protetorado de Etherya. Sistema de governo: Monarquia Constitucional, sendo o Grão-Duque da Walakya chefe de Estado e o Primeiro Ministro da Walakya chefe de governo. Atual governante: Rainer Doenitz (almirante reformado da Marinha Walakyana) é o prefeito de Trier e Nestor Freideberg (colono etheryano) é o prefeito de Schwaebisch. Como só há duas cidades em Etherya, os prefeitos ficam diretamente subordinados ao Ministério do Interior. Parlamento: não há parlamento em Etherya nem há representantes etheryanos no parlamento walakyano. Sistema partidário: o mesmo da Walakya. São permitidos 3 partidos políticos, os quais não sofrem intervenção do Estado: o PLW (Partido Liberal Walakyano, de direita), o PPW (Partido Progressista Walakyano, de centro) e o PTW (Partido Trabalhista Walakyano, de esquerda). Para disputar cargo eletivo, a pessoa tem que ter curso superior, ter filiação partidária e a aprovação em avaliação de inteligência própria, anual e anunciada em edital público Sistema de sucessão política: Semi-democrático. Embora não haja cargos vitalícios para etheryanos, não há sufrágio universal (assim como na Walakya), não há parlamentares etheryanos (que só votam para prefeito de suas cidades) e o Grão-Duque tem as mesma atribuições que na Walakya. Sistema legal: O mesmo da Walakya. As decisões judiciais são tomadas em função de decisões anteriores (jurisprudências) tomadas nos tribunais dos condados (de quando estes ainda eram independentes) e se baseiam, complementarmente, na Constituição Walakyana, que é composta por Atos Constitucionais e Institucionais, cada qual versando sobre um assunto específico. Não há leis suplementares à Constituição. Localização: região equatorial de Chia, no centro-oeste de Edos, tendo a norte fronteiras com Abydoss, a leste com Watsa-Kisangui e Trimera, e a oeste com Edos Ocidental. Nacionalidade: etheryano(a). Composição étnica: 3% aproximadamente tem descendência walakyana. O restante da população do protetorado pertence à etnia zworth. Data nacional: 12/04, dia do desembarque walakyano próximo a Trier que deu início à retomada da antiga colônia vanosiana de Etherya. Título do hino nacional: não há. Capital nacional: Trier (20 mil habitantes aproximadamente). Divisão administrativa: o país não tem divisões administrativas, exceto (obviamente) as cidades (Trier, Schwaebisch e Ägypter). Outras cidades importantes: Schwaebisch (pouco mais de 60 mil habitantes) e Ägypter (sendo colonizada/construída por abydossianos).
Maiores portos: Trier. Aeroportos internacionais: Trier. População (ano de 103): por volta de 3 milhões de habitantes. Maioridade civil: aos 21 anos. Eleitores: todos aqueles com idade entre 21 e 58 anos que tenham cursado faculdade. Assim, nem todo cidadão walakyano é eleitor. Alistamento militar: obrigatório para homens e mulheres de 18 anos que não conseguiram ingressar em cursos de nível superior público. Força de trabalho: 68 mil pessoas com idade entre 21 e 58 anos (53,4% mulheres). Regime previdenciário: totalmente público, com aposentadoria aos 58 anos de idade para ambos os sexos e com piso de benefício igual a um salário mínimo acrescido, quando for o caso, por bônus proporcional à contribuição previdenciária realizada durante os anos de trabalho. Os bancos não são autorizados a vender planos de previdência privada. Crescimento vegetativo: 1,22% ao ano. Expectativa de vida: 61 anos para as mulheres e 59 anos para os homens (isto entre os descendentes de walakyanos). Taxa de natalidade: 4,75% ao ano. Taxa de mortalidade: 3,53% ao ano. Taxa de mortalidade infantil: 3,47% morrem no primeiro ano de vida. Analfabetos: 22,4% da população adulta (maiores de 21 anos). Urbanização: toda a população descendente de walakyanos vive em Schwaebisch ou Trier. Já os zworths vivem em aldeias espalhadas pela selva. Educação: no ensino básico há escolas públicas, totalmente gratuitas, e particulares particulares, mas que aceitam alunos beneficiários de bolsas públicas. O ensino superior é predominantemente público, sendo as faculdades particulares autorizadas a ofertar uns poucos cursos. Saúde: há hospitais públicos, totalmente gratuitos, e particulares, que aceitam pacientes bancados pelo governo. Os planos de saúde privados são geridos pelos bancos walakyanos. Distribuição da população: há mais aldeias zworths ao sul e nas proximidades de Zworth-Stadt (um centro de rituais). Modo de produção: Capitalista de Estado, ou seja, capitalista mas com forte presença do Estado como empresário e como agente coordenador na economia. Moeda nacional: libra walakyana, cuja sigla é £w$. PNB (Produto Nacional Bruto): £w$ 220 milhões. PIB (Produto Interno Bruto): £w$ 220 milhões. Setor primário: correspondeu a 77% do PNB. Setor secundário: correspondeu a 11% do PNB. Setor terciário: correspondeu a 12% do PNB. Taxa de crescimento do PIB: 6,5% ao ano. Inflação: 9,6% ao ano. Taxa de desemprego: 0,5% da população economicamente ativa. Renda per capita: £w$ 2.750,00 ao ano (considerando só descendentes de walakyanos). Salários mínimo: £w$ 140,00 ao mês. Línguas: são falados o jirmânio e o zworth. Religião: Não há religião oficial e cultos públicos em templos são expressamente proibidos. Os indivíduos podem ter a crença religiosa que quiserem, mas não podem participar de cerimônias formais. O sistema de crenças zworth é, contudo, a religião predominante. Clima: tropical com duas variações devido a continentalidade. Interior: inverno seco e rigoroso nas montanhas na fronteira com Abydoss; verão úmido e ameno. Litoral: inverno chuvoso e ameno; verão seco e intenso. Amplitude térmica: 6° nas montanhas ao norte do protetorado e 48° no litoral (arredores de Trier). Relevo: litoral com larga faixa de planícies; interior formado por planaltos de baixa altitude e montanhas bastante íngremes e escarpadas. Principais rios: ? Vegetação: nas montanhas ao norte encontra-se florestas aciculifoliadas caducifólias a partir de 1000m de altitude. Ao sul, onde o terreno é mais plano, há florestas tropicais de vegetação perenifólia muito densas. Solos: na planície litorânea há terras moderadamente férteis para a agricultura de gêneros como cana-de-açúcar, laranja, banana e arroz. Nos solos mais elevados ao norte, há importantes reservas minerais de ouro e cobre e o terreno é utilizado principalmente para a pecuária. Ponto mais alto: Monte Otokiwataka (5,197 quilômetros acima do nível do mar), localizado a noroeste de Schwaebisch. Ponto mais baixo: ainda não mapeado.
Economia O território etheryano ainda está sendo ocupado e grande parte dele é considerado reserva da vida natural e do meio ambiente. Etherya nunca será industrializada como a Walakya, nem poderá usar a maior parte de sua área agricultável. Portanto, a política de desenvolvimento econômico para o protetorado está baseada na implementação de formas não predatórias de extrativismo vegetal/mineral. Algumas empresas receberam financiamento facilitado do WSB para se instalarem em Etherya e iniciar o desenvolvimento do território. Os edifícios residenciais e a terra serão mantidos como propriedade do Ministério do Interior do Grão-Ducado da Walakya para evitar a ocupação desordenada.
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O Grão-Ducado da Walakya é uma das nações do mundo imaginário de Chia. |